Páginas

sábado, 23 de janeiro de 2016

Trabalhando cores e texturas na educação especial


O PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DAS AJUDAS TÉCNICAS O processo apresentado a seguir configura-se como orientação para os profissionais da  educação, no sentido de encontrarem soluções de objetos que auxiliem o aprendizado de pessoas com  necessidades especiais. Cada necessidade é única e, portanto, cada caso deve ser estudado com muita atenção. A  experimentação deve ser muito utilizada, pois permite observar como a ajuda técnica desenvolvida  está contemplando as necessidades percebidas.
Abaixo segue um fluxograma onde cada item leva ao próximo, formando um círculo. 1. Entender a situação  2. Gerar idéias  3. Escolher alternativa  4. Representar a idéia  5. Construir o objeto 6. Avaliar o uso  7. Acompanhar o uso
FIGURA 1 – fluxograma para desenvolvimento de ajudas técnicas.
1. Entender a situação que envolve o estudante - Escutar seus desejos. - Identificar características físicas/psicomotoras. - Observar a dinâmica do estudante no ambiente escolar. - Reconhecer o contexto social. 2. Gerar idéias - Conversar com usuários (estudante/família/colegas). - Buscar soluções existentes (família/catálogo). - Pesquisar materiais que podem ser utilizados. - Pesquisar alternativas para confecção do objeto. 3. Escolher a alternativa viável - Considerar as necessidades a serem atendidas (questões do educador/aluno). - Considerar a disponibilidade de recursos materiais para a construção do objeto – materiais,  processo para confecção, custos. 4. Representar a idéia (por meio de desenhos, modelos, ilustrações.). - Definir materiais. - Definir as dimensões do objeto – formas, medidas, peso, textura, cor, etc. 5. Construir o objeto para experimentação - Experimentar na situação real de uso. 6. Avaliar o uso do objeto - Considerar se atendeu o desejo da pessoa no contexto determinado. - Verificar se o objeto facilitou a ação do aluno e do educador. 7 Acompanhar o uso - Verificar se as condições do aluno mudam com o passar do tempo e se há necessidade de fazer  alguma adaptação no objeto.

BANCO DE IDÉIAS
EDUCAÇÃO INFANTIL
DOMINÓ DAS CORES Facilita a nomeação das cores, a discriminação visual e a correspondência um a um. As peças  ampliadas permitem melhor manuseio aos alunos com dificuldade de preensão. O material pode ser higienizado devido a tinta lavável. Descrição: Este material é feito em madeira, medindo 4 cm de comprimento, 9 cm de largura e  1 cm de espessura. Cada peça possui duas cores. A pintura é feita com tinta lavável Foto: dominó colorido Adaptação: Rosimeire Francisco Tabanez Fonte: Laboratório de Educação Especial “Prof. Ernani Vidon”, Unesp, Marília, SP.
DOMINÓ DE QUANTIDADES, EM RELEVO Auxilia na discriminação visual das quantidades. Sua espessura foi aumentada para que as  crianças que possuem preensão prejudicada possam manuseá-lo. A identificação da quantidade, em  feltro, permite utilizar a sensibilidade tátil–sinestésica. A cor vermelha sobre o marrom permite um  bom contraste visual.  Descrição: Dominó de madeira, medindo 9 cm de comprimento, 4 cm de largura e 0,5 cm de  espessura. A identificação da quantidade é feita com feltro vermelho.  Foto: dominó em relevo Adaptação: Elaine Cristina de Moraes Fonte: Laboratório de Educação Especial “Prof. Ernani Vidon”, Unesp, Marília, SP.
DOMINÓ DE FIGURAS GEOMÉTRICAS Permite a discriminação visual e tátil das figuras geométricas. O jogo pode ser manuseado sob  a carteira ou na posição “em pé”, permitindo movimentos de flexão e extensão de braços. As peças  com imãs facilitam a fixação sobre o tabuleiro, principalmente, aos alunos com dificuldade no  manuseio. Descrição: Este dominó é de madeira e possui as figuras geométricas (círculo, quadrado,  triângulo) em relevo, pintadas nas cores azul, vermelho, amarelo e verde. Sob cada peça foi colada  um imã. As peças são utilizadas sobre um tabuleiro de latão revestido com papel contact. Adaptação: Mônica Gerdullo e Marilãine Bonaldo. Fonte: Laboratório de Educação Especial “Prof. Ernani Vidon”, Unesp, Marília, SP. Foto: dominó com figuras geométricas Foto: Aluno utilizando o Dominó em companhia de um adulto.
DOMINÓ DE TEXTURAS Permite o desenvolvimento da discriminação visual de padrões e discriminação tátil, requisitos  importantes para alunos que tenham alterações sensoriais e dificuldades para discriminar,  perceptualmente, estímulos visuais. Pode ser utilizado para viabilizar a alfabetização, que exige  discriminação apurada de símbolos na forma gráfica. Descrição: Confeccionado em madeira com aplicação de diferentes tecidos: lã, veludo, malha,  brim e seda.  Adaptação: Alessandra Cristina Gazeta de França Fonte: Laboratório de Educação Especial “Prof. Ernani Vidon”, Unesp, Marília, SP. Foto: diversos alunos utilizando o Dominó de texturas
DOMINÓ DE QUANTIDADES E NUMERAIS EM RELEVO Permite o desenvolvimento da discriminação visual e discriminação tátil. Auxilia no  desenvolvimento da relação entre quantidade e numeral.  Descrição: Dominó confeccionado em madeira com aplicação de material emborrachado  (EVA). Adaptação: Cláudia Cristina da Silva Foto: dominós em relevo (alguns com numerais e outros com pontos significando as quantidades) Fonte: Laboratório de Educação Especial “Prof. Ernani Vidon”, Unesp, Marília, SP.
DOMINÓ TEMÁTICO: MEIOS DE TRANSPORTE Permite o desenvolvimento da discriminação visual. Auxilia o professor a trabalhar com temas  desenvolvidos em aula, no caso, meios de transporte. Os assuntos podem variar de acordo com o tema  da aula. Já foram construídos dominós temáticos sobre animais, frutas e vestuário. Descrição: Confeccionado em madeira com aplicação de figuras que indicam meios de  transporte. Adaptação: Eduardo José Manzini e Elaine Cristina de Morais. Foto: dominós com figuras dos meios de transporte  Fonte: Laboratório de Educação Especial “Prof. Ernani Vidon”, Unesp, Marília, SP.
QUEBRA-CABEÇA DE CUBOS Permite trabalhar com a percepção visual, preensão e discriminação de figuras (parte/todo).  Cada parte do cubo apresenta uma figura, sendo possível montar 6 desenhos diferentes. O manuseio  do cubo foi idealizado para a coordenação com ambas as mãos (bimanual). Indicado para alunos que  apresentam distrofia muscular. Por ser um material leve, não é recomendado para alunos com  paralisia cerebral do tipo atetóide, que apresentam movimentos involuntários. No caso desses alunos,  seria recomendado cubos mais pesados.  Descrição: Este quebra-cabeça é feito de caixa de papelão, em formato de cubo, plastificado e  com aplicação de figuras. Adaptação: Elizabete Monteiro da Silva Foto: quebra cabeça com a imagem de coelhos formado por quatro cubos Fonte: Laboratório de Educação Especial “Prof. Ernani Vidon”, Unesp, Marília, SP.
CAIXA DE ESTÍMULOS Auxilia no ensino de cores, na aquisição de conceitos como dentro e fora, abrir e fechar, tirar e  colocar. Auxilia, também, no treino da coordenação viso-motora. Pode ser utilizado na posição sobre  a carteira ou na posição “em pé”.  Descrição: Este recurso é composto por uma caixa, dividida em quatro compartimentos e cada  um com uma porta. Cada porta é pintada de uma cor e cada uma possui uma fechadura diferente.  Dentro dos compartimentos é possível colocar objetos.  Adaptação: Mônica Gerdullo e Marilãine Bonaldo Fonte: Laboratório de Educação Especial “Prof. Ernani Vidon”, Unesp, Marília, SP. Foto: caixa com quatro portas, cada porta com uma das cores: azul, vermelho, amarelo e verde. Foto: Aluno abrindo uma das portas da Caixa de Estímulos.
JOGO DE ADVINHAÇÃO Permite trabalhar com percepção tátil sinestésica, discriminação e identificação de formas e  texturas. Dentro da caixa coloca-se um material com determinada textura ou forma e a criança deverá  reconhecê-lo e procurar o correspondente fora da caixa. Descrição: Recurso composto por uma caixa de madeira, com uma abertura na lateral, em  forma de círculo, onde é fixado um pé de meia de jogador de futebol. No fundo da caixa é colada uma  tira de câmara de ar de bicicleta, que serve como antiderrapante e que ajuda a fixar a caixa sobre a  mesa. Adaptação: Elaine Cristina de Moraes Foto: caixa em madeira com abertura lateral, conforme descrição acima. Fonte: Laboratório de Educação Especial “Prof. Ernani Vidon”, Unesp, Marília, SP.
JOGO DA MEMÓRIA I(1) Auxilia o desenvolvimento da memória visual dentro de um espaço delimitado e permite  trabalhar com a atenção concentrada. Quando o jogo é realizado em grupo, pode-se trabalhar com  regras sociais como, por exemplo, “um aluno de cada vez”. O material simples, produz um visual  estimulador e permite a higienização. A forma de cada peça possibilita ao aluno manuseá-la com  pinça lateral, com pinça em dois ou mais dedos ou mesmo utilizar ambas as mãos para empurrar e  virar as peças. Descrição: Jogo feito com tampas de maionese e com pares de figuras coladas sobre a tampa. Adaptação: Míris Cordeiro Brantes Foto: jogo da memória conforme descrição acima. Fonte: Laboratório de Educação Especial “Prof. Ernani Vidon”, Unesp, Marília, SP.
JOGO DA MEMÓRIA II(2) Auxilia o desenvolvimento da memória visual dentro de um espaço delimitado e permite  trabalhar com a atenção concentrada. O material é simples e resistente. A forma das peças possibilita  ao aluno manuseá-las com pinça lateral, em dois ou mais dedos ou mesmo utilizar ambas as mãos  para empurrar e virar as peças. Descrição: Jogo feito com tampas de frascos de embalagens para bolinhas de tênis e com pares  de figuras coladas sobre a tampa.  Adaptação: Ariane Cibele Evangelista de Carvalho Foto: tampas plásticas com figuras coladas sobre elas, conforme descrição acima.  Fonte: Laboratório de Educação Especial “Prof. Ernani Vidon”, Unesp, Marília, SP.
VAMOS VESTIR A BONECA? Possibilita a discriminação parte/todo. Pelo fato do material possuir um imã na parte detrás  permite ao aluno acometido por deficiência física, como paralisia cerebral, do tipo espástica ou  atetóide, um melhor manuseio. Descrição: A boneca é confeccionada com lâmina de latão e revestida com papelão  plastificado. As peças de roupas possuem imãs. As peças são manuseadas sobre uma placa de latão  revestida com papel contact colorido.  Adaptação: Adriana Rocetao Garcia Foto: boneca, confeccionada conforme descrição acima Fonte: Laboratório de Educação Especial “Prof. Ernani Vidon”, Unesp, Marília, SP.
QUEBRA - CABEÇA IMANTADO Auxilia na discriminação de figuras parte/todo. Foi confeccionado para um aluno com  necessidade de melhorar a flexão e extensão de membros superiores. Pode ser utilizado com o aluno  na postura em pé ou sentada. Descrição: O quebra-cabeça é confeccionado em madeira com aplicação de figuras de  animais. Cada animal representa uma letra do alfabeto. Por exemplo, Macaco, Zebra. As figuras estão  secionadas por um corte diagonal e coladas em um tabuleiro de latão. A outra metade possui um imã  na parte detrás que gruda no tabuleiro. Adaptação: Elaine Bernadete de Almeida Bispo Foto: Aluno encaixando parte de uma figura no Quebra-cabeça Imantado.  Fonte: Laboratório de Educação Especial “Prof. Ernani Vidon”, Unesp, Marília, SP.

PÉS E MÃOS DE BORRACHA Auxilia na discriminação de distâncias entre um passo e outro e possibilita treinar a posição de  engatinhar. Facilita ao aluno trabalhar com o próprio corpo, e adquirir noções de espaço e tempo.  Várias atividades podem ser desenvolvidas com grupos de alunos em momentos de recreação e lazer. Descrição: O recurso é confeccionado com câmara de pneus e sobre ele é colado o numeral.  Os desenhos correspondem ao formato de uma pegada e de uma luva. Confecção: Mônica Gerdullo e Marilãine Bonaldo Foto: pés e mãos em borracha, na cor lilás, colocados sobre o chão Fonte: BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Material pedagógico: manual de utilização. Rio  de Janeiro: MEC / CENESP / FENAME / APAE de São Paulo, 1980. Laboratório de Educação Especial “Prof. Ernani Vidon”, Unesp, Marília
JOGO PARA AQUISIÇÃO DE CONCEITOS PRÉ-ESCOLARES Facilita a discriminação de peso, tamanho, cor, forma, dentre outros. Confeccionado para um  grupo de alunos da pré-escola que apresentava deficiência física. Propicia uma grande variedade de  atividades tais como: separação de formas, identificação de cores, aquisição de noções de peso, massa  e volume. Descrição: Este jogo é composto por uma caixa medindo 1 m e 30 cm de comprimento, 60cm  de largura e 15 cm de altura. A caixa possui uma divisória que pode ser retirada. Fazem parte do jogo  peças coloridas em forma de esferas e cubos, de diversos tamanhos, confeccionadas com madeira,  isopor ou borracha. Esses materiais conferem diferentes texturas e diferentes pesos.  Criação, adaptação e confecção: Márcia Borba, Eduardo José Manzini, Edson Luis Manzini. Foto: Cinco crianças explorando as peças do jogo. Fonte: Laboratório de Educação Especial “Prof. Ernani Vidon”, Unesp, Marília, SP.

LEITURA E ESCRITA
PESCARIA  Trabalha a sensibilidade sinestésica e a coordenação viso-motora. Confeccionado para auxiliar  alunos e crianças com deficiência física que ainda não conseguem fazer a “pesca” por meio de  ganchos e, dessa forma, cria a oportunidade para participação em brincadeiras, em gincanas ou em  festas juninas. Auxilia em movimentos de extensão e flexão de membros superiores. As ilustrações e  os nomes escritos nos peixes podem ser utilizados para a leitura.  Descrição: O recurso é constituído de uma caixa de madeira com canaletas, onde os peixes são  colocados na posição “em pé”. Cada peixe possui um nome com ilustração. A vara de pescar pode ser  feita de madeira ou bambu e revestida em veludo ou lixa. Para pescar, a criança deverá grudar o imã  (que fica na ponta da vara) no peixe. Adaptação: Regina Ayako Ohno Foto: caixa em madeira com diversos peixes coloridos em seu interior. Fonte: LaboratóLIVRO DE TEXTURAS

Trabalha a sensibilidade tátil e sinestésica, a discriminação de cores e texturas. A cada página  o aluno encontra uma nova história com texto e ilustração. Na ilustração, os materiais utilizados  permitem ao aluno vivenciar várias sensações táteis, o que serve como estímulo para manusear o  livro. A história apresentada na página da direita é escrita em fonte ampliada. Sabemos que vários  alunos com deficiência física têm dificuldade em virar as páginas de livros e revistas e, pensando  nisso, foi adaptado um virador de páginas para atender a essa necessidade.  Descrição: Este livro apresenta ilustrações que fornecem estímulos com diferentes texturas,  feitas em alto relevo, com lã, papéis lisos, bolinhas de papel e palitos de fósforo. A parte inferior de  cada folha possui um palito colado de forma que facilite ao aluno, virar a página. Adaptação: Denise Amoroso de Lima Foto: livro de texturas, detalhe da capa em vermelho, com letras azuis e também de duas páginas internas. Fonte: Laboratório de Educação Especial “Prof. Ernani Vidon”, Unesp, Marília, SP.
CADERNO DE MADEIRA Auxilia na coordenação viso-motora, na noção de parágrafo, espaço delimitado e na  seqüenciação. É um recurso que também pode ser utilizado na alfabetização, por alunos que não  possuem a coordenação motora fina para trabalhar com lápis e papel. Facilita os movimentos de  flexão e extensão de braços, podendo ser utilizado na posição em pé, inclinada ou deitada sobre a  carteira. Descrição: Caderno confeccionado em madeira resistente, medindo 40 cm por 60 cm. Contém  canaletas que representam as linhas do caderno. O espaço entre as canaletas pode ser variável  dependendo da necessidade de cada aluno. O caderno é acompanhado por um abecedário de madeira  possuindo letras maiúsculas de um lado (escritas em azul) e minúsculas do outro (escritas em  vermelho). Adaptação: Material advindo da Cenp – SP. Foto: placa em madeira com canaletas, onde são posicionadas as letras. Fonte: Laboratório de Educação Especial “Prof. Ernani Vidon”, Unesp, Marília, SP.
CADERNO DE ELÁSTICO Proporciona ao aluno, que possui movimentos involuntários, a escrita entre pautas, sendo  indicado para o portador de paralisia cerebral do tipo atetóide. As linhas feitas com elástico auxiliam  e seguram os movimentos involuntários da mão do aluno ao utilizar lápis ou giz de cera sobre o papel. Descrição: Caderno confeccionado em madeira, possuindo furos nas duas laterais por onde é  passado um elástico de um lado a outro, formando as linhas.  Adaptação: Eduardo José Manzini e Elaine Cristina de Moraes. Foto: placa em madeira com diversos elásticos posicionados paralelamente, formando linhas. Fonte: BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Material pedagógico: manual de utilização. Rio  de Janeiro: MEC / CENESP / FENAME / APAE de São Paulo, 1980. Laboratório de Educação Especial “Prof. Ernani Vidon”, Unesp, Marília – SP.
ABECEDÁRIO LAVÁVEL Permite ao aluno executar exercícios de alfabetização. O material plastificado aumenta a “vida  útil” do recurso e permite a higienização decorrente de sialorréia (baba). Descrição: Material confeccionado com papel cartão e, posteriormente, plastificado. Adaptação: Elizabete Monteiro da Silva Foto: fichas de papel cartão, o fundo é branco e, em cada uma das fichas está escrita uma das letras maiúsculas  em cores contrastantes.  Fonte: Laboratório de Educação Especial “Prof. Ernani Vidon”, Unesp, Marília, SP.
BINGO DE PALAVRAS E LETRAS Leva o aluno a reconhecer e memorizar as letras do alfabeto e as famílias silábicas. Favorece o  treino de atenção. É utilizado como alternativa para escrita quando o objetivo é a fixação de símbolos  gráficos. O dispêndio de energia para o bingo é menor do que para o ato de escrever que, muitas  vezes, provoca o cansaço do aluno com paralisia cerebral, quer devido a espasticidade, quer devido  aos movimentos involuntários. Descrição: O material compreende um tabuleiro com letras, que é usado pelo professor, para  saber quais as letras que foram sorteadas. Possui, também, um conjunto de cartelas, destinadas aos  alunos, com palavras de fácil vocabulário. Sob cada letra das palavras escritas na cartela são  desenhados quadros para sinalizar aos alunos o local para marcar as letras sorteadas. Adaptação: Míris Cordeiro Brantes Fonte: Laboratório de Educação Especial “Prof. Ernani Vidon”, Unesp, Marília, SP.40 Foto: Alunos jogando o Bingo de Palavras e Letras.

rio de Educação Especial “Prof. Ernani Vidon”, Unesp, Marília, SP.


Um comentário:

  1. Amei! Compartilhei com o grupo de professores do AEE das Escolas 🏫 Municipais de Chorozinho CE . Obrigada!

    ResponderExcluir