Trabalhando
cores e texturas na educação especial
O
PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DAS AJUDAS TÉCNICAS
O processo apresentado a seguir configura-se como orientação para os
profissionais da
educação, no sentido de encontrarem soluções de objetos que auxiliem o
aprendizado de pessoas com
necessidades especiais.
Cada necessidade é única e, portanto, cada caso deve ser estudado com muita
atenção. A
experimentação deve ser muito utilizada, pois permite observar como a ajuda
técnica desenvolvida
está contemplando as necessidades percebidas.
Abaixo segue um fluxograma onde cada item leva ao próximo, formando um círculo.
1. Entender a situação
2. Gerar idéias
3. Escolher alternativa
4. Representar a idéia
5. Construir o objeto
6. Avaliar o uso
7. Acompanhar o uso
FIGURA 1 – fluxograma para desenvolvimento de ajudas técnicas.
1. Entender a situação que envolve o estudante
- Escutar seus desejos.
- Identificar características físicas/psicomotoras.
- Observar a dinâmica do estudante no ambiente escolar.
- Reconhecer o contexto social.
2. Gerar idéias
- Conversar com usuários (estudante/família/colegas).
- Buscar soluções existentes (família/catálogo).
- Pesquisar materiais que podem ser utilizados.
- Pesquisar alternativas para confecção do objeto.
3. Escolher a alternativa viável
- Considerar as necessidades a serem atendidas (questões do educador/aluno).
- Considerar a disponibilidade de recursos materiais para a construção do
objeto – materiais,
processo para confecção, custos.
4. Representar a idéia (por meio de desenhos, modelos, ilustrações.).
- Definir materiais.
- Definir as dimensões do objeto – formas, medidas, peso, textura, cor, etc.
5. Construir o objeto para experimentação
- Experimentar na situação real de uso.
6. Avaliar o uso do objeto
- Considerar se atendeu o desejo da pessoa no contexto determinado.
- Verificar se o objeto facilitou a ação do aluno e do educador.
7 Acompanhar o uso
- Verificar se as condições do aluno mudam com o passar do tempo e se há
necessidade de fazer
alguma adaptação no objeto.
BANCO DE IDÉIAS
EDUCAÇÃO INFANTIL
DOMINÓ DAS CORES
Facilita a nomeação das cores, a discriminação visual e a correspondência um a
um. As peças
ampliadas permitem melhor manuseio aos alunos com dificuldade de preensão. O
material pode ser
higienizado devido a tinta lavável.
Descrição: Este material é feito em madeira, medindo 4 cm de comprimento, 9 cm
de largura e
1 cm de espessura. Cada peça possui duas cores. A pintura é feita com tinta
lavável
Foto: dominó colorido
Adaptação: Rosimeire Francisco Tabanez
Fonte: Laboratório de Educação Especial “Prof. Ernani Vidon”, Unesp, Marília,
SP.
DOMINÓ DE QUANTIDADES, EM RELEVO
Auxilia na discriminação visual das quantidades. Sua espessura foi aumentada
para que as
crianças que possuem preensão prejudicada possam manuseá-lo. A identificação da
quantidade, em
feltro, permite utilizar a sensibilidade tátil–sinestésica. A cor vermelha
sobre o marrom permite um
bom contraste visual.
Descrição: Dominó de madeira, medindo 9 cm de comprimento, 4 cm de largura e
0,5 cm de
espessura. A identificação da quantidade é feita com feltro vermelho.
Foto: dominó em relevo
Adaptação: Elaine Cristina de Moraes
Fonte: Laboratório de Educação Especial “Prof. Ernani Vidon”, Unesp, Marília,
SP.
DOMINÓ DE FIGURAS GEOMÉTRICAS
Permite a discriminação visual e tátil das figuras geométricas. O jogo pode ser
manuseado sob
a carteira ou na posição “em pé”, permitindo movimentos de flexão e extensão de
braços. As peças
com imãs facilitam a fixação sobre o tabuleiro, principalmente, aos alunos com
dificuldade no
manuseio.
Descrição: Este dominó é de madeira e possui as figuras geométricas (círculo,
quadrado,
triângulo) em relevo, pintadas nas cores azul, vermelho, amarelo e verde. Sob
cada peça foi colada
um imã. As peças são utilizadas sobre um tabuleiro de latão revestido com papel
contact.
Adaptação: Mônica Gerdullo e Marilãine Bonaldo.
Fonte: Laboratório de Educação Especial “Prof. Ernani Vidon”, Unesp, Marília,
SP.
Foto: dominó com figuras geométricas
Foto: Aluno utilizando o Dominó em companhia de um adulto.
DOMINÓ DE TEXTURAS
Permite o desenvolvimento da discriminação visual de padrões e discriminação
tátil, requisitos
importantes para alunos que tenham alterações sensoriais e dificuldades para
discriminar,
perceptualmente, estímulos visuais. Pode ser utilizado para viabilizar a
alfabetização, que exige
discriminação apurada de símbolos na forma gráfica.
Descrição: Confeccionado em madeira com aplicação de diferentes tecidos: lã,
veludo, malha,
brim e seda.
Adaptação: Alessandra Cristina Gazeta de França
Fonte: Laboratório de Educação Especial “Prof. Ernani Vidon”, Unesp, Marília,
SP.
Foto: diversos alunos utilizando o Dominó de texturas
DOMINÓ DE QUANTIDADES E NUMERAIS EM RELEVO
Permite o desenvolvimento da discriminação visual e discriminação tátil.
Auxilia no
desenvolvimento da relação entre quantidade e numeral.
Descrição: Dominó confeccionado em madeira com aplicação de material
emborrachado
(EVA).
Adaptação: Cláudia Cristina da Silva
Foto: dominós em relevo (alguns com numerais e outros com pontos significando
as quantidades)
Fonte: Laboratório de Educação Especial “Prof. Ernani Vidon”, Unesp, Marília,
SP.
DOMINÓ TEMÁTICO: MEIOS DE TRANSPORTE
Permite o desenvolvimento da discriminação visual. Auxilia o professor a
trabalhar com temas
desenvolvidos em aula, no caso, meios de transporte. Os assuntos podem variar
de acordo com o tema
da aula. Já foram construídos dominós temáticos sobre animais, frutas e
vestuário.
Descrição: Confeccionado em madeira com aplicação de figuras que indicam meios
de
transporte.
Adaptação: Eduardo José Manzini e Elaine Cristina de Morais.
Foto: dominós com figuras dos meios de transporte
Fonte: Laboratório de Educação Especial “Prof. Ernani Vidon”, Unesp, Marília,
SP.
QUEBRA-CABEÇA DE CUBOS
Permite trabalhar com a percepção visual, preensão e discriminação de figuras
(parte/todo).
Cada parte do cubo apresenta uma figura, sendo possível montar 6 desenhos
diferentes. O manuseio
do cubo foi idealizado para a coordenação com ambas as mãos (bimanual).
Indicado para alunos que
apresentam distrofia muscular. Por ser um material leve, não é recomendado para
alunos com
paralisia cerebral do tipo atetóide, que apresentam movimentos involuntários.
No caso desses alunos,
seria recomendado cubos mais pesados.
Descrição: Este quebra-cabeça é feito de caixa de papelão, em formato de cubo,
plastificado e
com aplicação de figuras.
Adaptação: Elizabete Monteiro da Silva
Foto: quebra cabeça com a imagem de coelhos formado por quatro cubos
Fonte: Laboratório de Educação Especial “Prof. Ernani Vidon”, Unesp, Marília,
SP.
CAIXA DE ESTÍMULOS
Auxilia no ensino de cores, na aquisição de conceitos como dentro e fora, abrir
e fechar, tirar e
colocar. Auxilia, também, no treino da coordenação viso-motora. Pode ser
utilizado na posição sobre
a carteira ou na posição “em pé”.
Descrição: Este recurso é composto por uma caixa, dividida em quatro
compartimentos e cada
um com uma porta. Cada porta é pintada de uma cor e cada uma possui uma
fechadura diferente.
Dentro dos compartimentos é possível colocar objetos.
Adaptação: Mônica Gerdullo e Marilãine Bonaldo
Fonte: Laboratório de Educação Especial “Prof. Ernani Vidon”, Unesp, Marília,
SP.
Foto: caixa com quatro portas, cada porta com uma das cores: azul, vermelho,
amarelo e verde.
Foto: Aluno abrindo uma das portas da Caixa de Estímulos.
JOGO DE ADVINHAÇÃO
Permite trabalhar com percepção tátil sinestésica, discriminação e
identificação de formas e
texturas. Dentro da caixa coloca-se um material com determinada textura ou
forma e a criança deverá
reconhecê-lo e procurar o correspondente fora da caixa.
Descrição: Recurso composto por uma caixa de madeira, com uma abertura na
lateral, em
forma de círculo, onde é fixado um pé de meia de jogador de futebol. No fundo
da caixa é colada uma
tira de câmara de ar de bicicleta, que serve como antiderrapante e que ajuda a
fixar a caixa sobre a
mesa.
Adaptação: Elaine Cristina de Moraes
Foto: caixa em madeira com abertura lateral, conforme descrição acima.
Fonte: Laboratório de Educação Especial “Prof. Ernani Vidon”, Unesp, Marília,
SP.
JOGO DA MEMÓRIA I(1)
Auxilia o desenvolvimento da memória visual dentro de um espaço delimitado e
permite
trabalhar com a atenção concentrada. Quando o jogo é realizado em grupo,
pode-se trabalhar com
regras sociais como, por exemplo, “um aluno de cada vez”. O material simples,
produz um visual
estimulador e permite a higienização. A forma de cada peça possibilita ao aluno
manuseá-la com
pinça lateral, com pinça em dois ou mais dedos ou mesmo utilizar ambas as mãos
para empurrar e
virar as peças.
Descrição: Jogo feito com tampas de maionese e com pares de figuras coladas
sobre a tampa.
Adaptação: Míris Cordeiro Brantes
Foto: jogo da memória conforme descrição acima.
Fonte: Laboratório de Educação Especial “Prof. Ernani Vidon”, Unesp, Marília,
SP.
JOGO DA MEMÓRIA II(2)
Auxilia o desenvolvimento da memória visual dentro de um espaço delimitado e
permite
trabalhar com a atenção concentrada. O material é simples e resistente. A forma
das peças possibilita
ao aluno manuseá-las com pinça lateral, em dois ou mais dedos ou mesmo utilizar
ambas as mãos
para empurrar e virar as peças.
Descrição: Jogo feito com tampas de frascos de embalagens para bolinhas de
tênis e com pares
de figuras coladas sobre a tampa.
Adaptação: Ariane Cibele Evangelista de Carvalho
Foto: tampas plásticas com figuras coladas sobre elas, conforme descrição
acima.
Fonte: Laboratório de Educação Especial “Prof. Ernani Vidon”, Unesp, Marília,
SP.
VAMOS VESTIR A BONECA?
Possibilita a discriminação parte/todo. Pelo fato do material possuir um imã na
parte detrás
permite ao aluno acometido por deficiência física, como paralisia cerebral, do
tipo espástica ou
atetóide, um melhor manuseio.
Descrição: A boneca é confeccionada com lâmina de latão e revestida com
papelão
plastificado. As peças de roupas possuem imãs. As peças são manuseadas sobre
uma placa de latão
revestida com papel contact colorido.
Adaptação: Adriana Rocetao Garcia
Foto: boneca, confeccionada conforme descrição acima
Fonte: Laboratório de Educação Especial “Prof. Ernani Vidon”, Unesp, Marília,
SP.
QUEBRA - CABEÇA IMANTADO
Auxilia na discriminação de figuras parte/todo. Foi confeccionado para um aluno
com
necessidade de melhorar a flexão e extensão de membros superiores. Pode ser
utilizado com o aluno
na postura em pé ou sentada.
Descrição: O quebra-cabeça é confeccionado em madeira com aplicação de figuras
de
animais. Cada animal representa uma letra do alfabeto. Por exemplo, Macaco,
Zebra. As figuras estão
secionadas por um corte diagonal e coladas em um tabuleiro de latão. A outra
metade possui um imã
na parte detrás que gruda no tabuleiro.
Adaptação: Elaine Bernadete de Almeida Bispo
Foto: Aluno encaixando parte de uma figura no Quebra-cabeça Imantado.
Fonte: Laboratório de Educação Especial “Prof. Ernani Vidon”, Unesp, Marília,
SP.
PÉS E MÃOS DE BORRACHA
Auxilia na discriminação de distâncias entre um passo e outro e possibilita
treinar a posição de
engatinhar. Facilita ao aluno trabalhar com o próprio corpo, e adquirir noções
de espaço e tempo.
Várias atividades podem ser desenvolvidas com grupos de alunos em momentos de
recreação e lazer.
Descrição: O recurso é confeccionado com câmara de pneus e sobre ele é colado o
numeral.
Os desenhos correspondem ao formato de uma pegada e de uma luva.
Confecção: Mônica Gerdullo e Marilãine Bonaldo
Foto: pés e mãos em borracha, na cor lilás, colocados sobre o chão
Fonte: BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Material pedagógico: manual de
utilização. Rio
de Janeiro: MEC / CENESP / FENAME / APAE de São Paulo, 1980.
Laboratório de Educação Especial “Prof. Ernani Vidon”, Unesp, Marília
JOGO PARA AQUISIÇÃO DE CONCEITOS PRÉ-ESCOLARES
Facilita a discriminação de peso, tamanho, cor, forma, dentre outros.
Confeccionado para um
grupo de alunos da pré-escola que apresentava deficiência física. Propicia uma
grande variedade de
atividades tais como: separação de formas, identificação de cores, aquisição de
noções de peso, massa
e volume.
Descrição: Este jogo é composto por uma caixa medindo 1 m e 30 cm de
comprimento, 60cm
de largura e 15 cm de altura. A caixa possui uma divisória que pode ser
retirada. Fazem parte do jogo
peças coloridas em forma de esferas e cubos, de diversos tamanhos,
confeccionadas com madeira,
isopor ou borracha. Esses materiais conferem diferentes texturas e diferentes
pesos.
Criação, adaptação e confecção: Márcia Borba, Eduardo José Manzini, Edson Luis
Manzini.
Foto: Cinco crianças explorando as peças do jogo.
Fonte: Laboratório de Educação Especial “Prof. Ernani Vidon”, Unesp, Marília,
SP.
LEITURA
E ESCRITA
PESCARIA
Trabalha a sensibilidade sinestésica e a coordenação viso-motora. Confeccionado
para auxiliar
alunos e crianças com deficiência física que ainda não conseguem fazer a
“pesca” por meio de
ganchos e, dessa forma, cria a oportunidade para participação em brincadeiras,
em gincanas ou em
festas juninas. Auxilia em movimentos de extensão e flexão de membros
superiores. As ilustrações e
os nomes escritos nos peixes podem ser utilizados para a leitura.
Descrição: O recurso é constituído de uma caixa de madeira com canaletas, onde
os peixes são
colocados na posição “em pé”. Cada peixe possui um nome com ilustração. A vara
de pescar pode ser
feita de madeira ou bambu e revestida em veludo ou lixa. Para pescar, a criança
deverá grudar o imã
(que fica na ponta da vara) no peixe.
Adaptação: Regina Ayako Ohno
Foto: caixa em madeira com diversos peixes coloridos em seu interior.
Fonte: LaboratóLIVRO
DE TEXTURAS
Trabalha a sensibilidade tátil e sinestésica, a discriminação de cores e
texturas. A cada página
o aluno encontra uma nova história com texto e ilustração. Na ilustração, os
materiais utilizados
permitem ao aluno vivenciar várias sensações táteis, o que serve como estímulo
para manusear o
livro. A história apresentada na página da direita é escrita em fonte ampliada.
Sabemos que vários
alunos com deficiência física têm dificuldade em virar as páginas de livros e
revistas e, pensando
nisso, foi adaptado um virador de páginas para atender a essa
necessidade.
Descrição: Este livro apresenta ilustrações que fornecem estímulos com
diferentes texturas,
feitas em alto relevo, com lã, papéis lisos, bolinhas de papel e palitos de
fósforo. A parte inferior de
cada folha possui um palito colado de forma que facilite ao aluno, virar a
página.
Adaptação: Denise Amoroso de Lima
Foto: livro de texturas, detalhe da capa em vermelho, com letras azuis e também
de duas páginas internas.
Fonte: Laboratório de Educação Especial “Prof. Ernani Vidon”, Unesp, Marília,
SP.
CADERNO DE MADEIRA
Auxilia na coordenação viso-motora, na noção de parágrafo, espaço delimitado e
na
seqüenciação. É um recurso que também pode ser utilizado na alfabetização, por
alunos que não
possuem a coordenação motora fina para trabalhar com lápis e papel. Facilita os
movimentos de
flexão e extensão de braços, podendo ser utilizado na posição em pé, inclinada
ou deitada sobre a
carteira.
Descrição: Caderno confeccionado em madeira resistente, medindo 40 cm por 60
cm. Contém
canaletas que representam as linhas do caderno. O espaço entre as canaletas
pode ser variável
dependendo da necessidade de cada aluno. O caderno é acompanhado por um
abecedário de madeira
possuindo letras maiúsculas de um lado (escritas em azul) e minúsculas do outro
(escritas em
vermelho).
Adaptação: Material advindo da Cenp – SP.
Foto: placa em madeira com canaletas, onde são posicionadas as letras.
Fonte: Laboratório de Educação Especial “Prof. Ernani Vidon”, Unesp, Marília,
SP.
CADERNO DE ELÁSTICO
Proporciona ao aluno, que possui movimentos involuntários, a escrita entre
pautas, sendo
indicado para o portador de paralisia cerebral do tipo atetóide. As linhas
feitas com elástico auxiliam
e seguram os movimentos involuntários da mão do aluno ao utilizar lápis ou giz
de cera sobre o papel.
Descrição: Caderno confeccionado em madeira, possuindo furos nas duas laterais
por onde é
passado um elástico de um lado a outro, formando as linhas.
Adaptação: Eduardo José Manzini e Elaine Cristina de Moraes.
Foto: placa em madeira com diversos elásticos posicionados paralelamente,
formando linhas.
Fonte: BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Material pedagógico: manual de
utilização. Rio
de Janeiro: MEC / CENESP / FENAME / APAE de São Paulo, 1980.
Laboratório de Educação Especial “Prof. Ernani Vidon”, Unesp, Marília – SP.
ABECEDÁRIO LAVÁVEL
Permite ao aluno executar exercícios de alfabetização. O material plastificado
aumenta a “vida
útil” do recurso e permite a higienização decorrente de sialorréia (baba).
Descrição: Material confeccionado com papel cartão e, posteriormente,
plastificado.
Adaptação: Elizabete Monteiro da Silva
Foto: fichas de papel cartão, o fundo é branco e, em cada uma das fichas está
escrita uma das letras maiúsculas
em cores contrastantes.
Fonte: Laboratório de Educação Especial “Prof. Ernani Vidon”, Unesp, Marília,
SP.
BINGO DE PALAVRAS E LETRAS
Leva o aluno a reconhecer e memorizar as letras do alfabeto e as famílias
silábicas. Favorece o
treino de atenção. É utilizado como alternativa para escrita quando o objetivo
é a fixação de símbolos
gráficos. O dispêndio de energia para o bingo é menor do que para o ato de
escrever que, muitas
vezes, provoca o cansaço do aluno com paralisia cerebral, quer devido a
espasticidade, quer devido
aos movimentos involuntários.
Descrição: O material compreende um tabuleiro com letras, que é usado pelo
professor, para
saber quais as letras que foram sorteadas. Possui, também, um conjunto de
cartelas, destinadas aos
alunos, com palavras de fácil vocabulário. Sob cada letra das palavras escritas
na cartela são
desenhados quadros para sinalizar aos alunos o local para marcar as letras sorteadas.
Adaptação: Míris Cordeiro Brantes
Fonte: Laboratório de Educação Especial “Prof. Ernani Vidon”, Unesp, Marília,
SP.40
Foto: Alunos jogando o Bingo de Palavras e Letras.
rio de Educação Especial “Prof. Ernani Vidon”, Unesp, Marília,
SP.
Amei! Compartilhei com o grupo de professores do AEE das Escolas 🏫 Municipais de Chorozinho CE . Obrigada!
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