SUGESTÃO
DE ATIVIDADES PARA CRIANÇAS COM SINDROME DE DOWN
A
ESTIMULAÇÃO NESTA FASE:
os objetos são os mesmos das fases anteriores, isto
é, aproveitar as capacidades atuais da criança, preparando-a assim para atingir
atividades mais complexas. Como o momento é de um aperfeiçoamento do andar, que
se torna mais seguro e rápido, as atividades motoras o utilização cada vez
mais; assim, alguns exercícios para facilitar esta fase são:
1. Com a
criança de pé , estimule-a a andar para os lados.
2. Andar
como na música “Marcha soldado”. Ou seja, levantando o joelho até o peito
enquanto anda, como se subisse pequenos degraus.
3.
Brincar de andar como gente com pressa, de robô (ficando duro) e boneco de pano
(ficando mole).
4.
Construa um caminho para a criança andar no seu interior. Ele pode ser um túnel
com móveis ou outros objetos no chão. A largura deve ser diminuída aos poucos,
conforme a criança estiver mais segura.
5.
Colocar objetos numa escada ou sofá e incentivar a criança a subir e pegá-los.
Este é um treino para subir escadas mais tarde.
6. Alguns
brinquedos
s são úteis para o desenvolvimento, como fazer um cavalinho de pau de
um cabo de vassoura e triciclos de plástico, que são encontrados facilmente. .
7.
Dançar.
8.
Colocar objetos sobre uma mesa e estimular a criança a pegá-los, de modo que
ela cruze com o braço a frente do corpo, com um movimento de braços e também do
tronco.
Deve-se
ter sempre uma visão real das necessidades e dificuldades da criança. A criança
apresenta certas dificuldades e o que se pode fazer é ajudá-la através de um a
estimulação sensível e coerente com as suas condições. Nem sempre é possível
ter um quadro realístico da situação, por isso, os pais podem rever de tempos
em tempos suas expectativas e frustrações; este “resumo” pode ajudar a superar
alguns obstáculos. Lembre-se que esta é uma fase de maior manutenção das
condições motoras e maiores progressos nas áreas sociais e mentais, que nem
sempre são tão visíveis.
Este
período compreendido pelas idades de 2 a 5 anos não deve ser entendido de forma
rígida; todas as crianças são diferentes e muitas precisam passar por
atividades muito simples, e só depois desenvolver atividades mais complexas.
As
crianças com SD têm uma tendência a ficar na posição de Buda, e fazer tudo
nesta posição. Este é um hábito desaconselhado, pois trazer problemas
articulares, ligamentares e musculares mais tarde, além de ser, socialmente, um
pouco constrangedor. É melhor que a criança utilize a posição sentada no chão
com as pernas juntas para um lado.
JOGOS E
BRINCADEIRAS
Para
brincar é preciso certa organização, senão a criança ficará confusa e não
produzirá.
1. Você
já brincava de cuca achou com a sua criança, agora transfira esta experiência
para outros objetos, isto é, esconda brinquedos sob panos e travesseiros e
estimule-a a procurá-los.
Continue
reforçando as vitórias e estimulando-a não desistir! Você pode facilitar
chamando a atenção da criança quando esconde os objetos, e fazendo os
movimentos mais lentamente, como se fosse em câmara lenta. Por exemplo: peque
um urso, mostre-o à criança e vá dizendo que vai escondê-lo, até o momento que
realmente o colocou sob o pano: aí incentive a criança a procurá-lo.
2. Com
caixas e recipientes de vários tamanhos pode-se brincar de encaixar e guardar
coisas dentro. Isto, além de ajudar a coordenação manual da criança,
proporciona uma noção mais apurada da forma e tamanho dos objetos, através do
contato com os materiais.
3. Com
tinta atóxica deixe a criança pintar num papel, no início ela usará os dedos,
depois introduza pincéis e lápis.
4. Outra
coisa que traz muita experiência e é uma ótima brincadeira são as diversas
formas que a argila e as massas de modelar tomam nas mãos das crianças e também
dos adultos. Faça bonecos para sua criança com estes materiais e incentive
também a sua produção. É útil guardar potinhos de iogurte, caixas de fósforo
vazias, retrós de linha e outras sucatas, que podem servir na confecção de uma
infinidade de brinquedos. Por exemplo: um rolo vazio de papel higiênico, pode
ser o corpo de um boneco, com a cabeça de argila, as pernas e braços de palitos
e o cabelo de linha.
5. A bola
é um meio rico de brincar com a criança. Comece só com duas pessoas (criança e
mais um pessoa), num jogo de dar e receber a bola, rolando-a no chão. Aos poucos,
quando a criança já tiver compreendido a brincadeira, entre com crianças ou
adultos. Depois você pode sofisticar o jogo, isto é, começar a introduzir
algumas regras, por exemplo: passar a bola de uma pessoa para outra numa
sequencia pré-determinada; jogar bola de pé e chutar para determinadas pessoas;
bater a bola no chão antes de jogá-la; e uma variedade incrível de jogos que
você pode criar.
6.
Brincar de esconde-esconde; esconder-se atrás dos móveis, no quintal e em
outros locais que sejam de fácil acesso à criança, que pode estar andando ou
engatinhando. Revezar entre os vários participantes do jogo, a vez de cada um
procurar.
7.
Brincar de faz de conta e de contar histórias. Deve-se perceber o quanto as
coisas do dia-a-dia fazem parte das histórias das crianças, assim é importante
não fazer as coisas mecanicamente, mas tentando relacioná-las e mostrar sua
importância.
Sistema
motor fino e grosso
Muitas crianças com Síndrome de Down têm flacidez muscular (hipotonia), o que pode afetar sua habilidade motora fina e grossa. Isso pode atrasar as fases do desenvolvimento motor, restringindo experiências dos primeiros anos, tornando o desenvolvimento cognitivo mais lento. Na sala de aula, o desenvolvimento da escrita é especialmente afetado.
Muitas crianças com Síndrome de Down têm flacidez muscular (hipotonia), o que pode afetar sua habilidade motora fina e grossa. Isso pode atrasar as fases do desenvolvimento motor, restringindo experiências dos primeiros anos, tornando o desenvolvimento cognitivo mais lento. Na sala de aula, o desenvolvimento da escrita é especialmente afetado.
ESTRATÉGIAS
- Oferecer exercícios extras, orientação e encorajamento – todos as habilidades motoras melhoram com a prática.
- Oferecer atividades para o fortalecimento do pulso e dedos, como por exemplo alinhavar, seguir tracinhos com o lápis, desenhar, separar, cortar, apertar, construir, etc.
- Usar um grande leque de atividades e materiais multi-sensoriais.
- Procurar que as atividades sejam o mais significativas e prazerosas possível.
- Oferecer exercícios extras, orientação e encorajamento – todos as habilidades motoras melhoram com a prática.
- Oferecer atividades para o fortalecimento do pulso e dedos, como por exemplo alinhavar, seguir tracinhos com o lápis, desenhar, separar, cortar, apertar, construir, etc.
- Usar um grande leque de atividades e materiais multi-sensoriais.
- Procurar que as atividades sejam o mais significativas e prazerosas possível.
Dificuldade
de fala e de linguagem
Crianças
com Síndrome de Down típicas possuem dificuldade de fala e linguagem e devem
ser atendidas regularmente por fonoaudiólogos que podem sugerir atividades
individualizadas para promover o desenvolvimento de sua fala e linguagem.
O atraso
na linguagem é causada por uma combinação de fatores, alguns deles físicos e
alguns devido a problemas cognitivos e de percepção. Qualquer atraso em
aprender a entender e usar a linguagem pode levar a um atraso cognitivo. O
nível de conhecimento e entendimento e, logo, a habilidade de acessar o
currículo vai inevitavelmente ser afetada. Habilidades receptivas são mais
desenvolvidas do que habilidades de expressão. Isso quer dizer que as crianças
com Síndrome de Down entendem mais do que são capazes de expressar. Como
resultado disso, as habilidades cognitivas destes alunos são freqüentemente
subestimadas.
ATRASO NA
AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM
- Vocabulário menor, levando a um conhecimento geral menor.
- Dificuldade de aprender regras gramaticais (não usar vocábulos de conexão, preposições, etc), resultando num estilo telegráfico de discurso.
- Habilidade para aprender vocabulário novo mais fácilmente do que as regras gramaticais.
- Maiores problemas em aprender e usar linguagem social.
- Maiores problemas em entender linguagem específica apresentada no currículo.
- Dificuldade em compreender instruções.
- Vocabulário menor, levando a um conhecimento geral menor.
- Dificuldade de aprender regras gramaticais (não usar vocábulos de conexão, preposições, etc), resultando num estilo telegráfico de discurso.
- Habilidade para aprender vocabulário novo mais fácilmente do que as regras gramaticais.
- Maiores problemas em aprender e usar linguagem social.
- Maiores problemas em entender linguagem específica apresentada no currículo.
- Dificuldade em compreender instruções.
Além
disso, a combinação de ter uma boca menor e músculos da boca e da língua mais
fracos torna a formação das palavras fisicamente mais difícil, e quanto maior a
frase maiores ficam os problemas de articulação.
Problemas
de fala e linguagem para estas crianças normalmente significam que menos
oportunidades lhes são oferecidas para manter uma conversação. É mais difícil
para eles pedir informação ou ajuda. Os adultos costumam fazer perguntas
fechadas, ou terminar uma frase pelas crianças sem lhes dar tempo para falarem
por si próprios nem ajudar para que eles consigam fazê-lo.
A
consequência disso é que a criança:
- Ganha menos experiência de linguagem que lhe dê oportunidade de aprender novas palavras e estruturas de período.
- Tem menos oportunidade de praticar para tentar falar com mais clareza.
- Ganha menos experiência de linguagem que lhe dê oportunidade de aprender novas palavras e estruturas de período.
- Tem menos oportunidade de praticar para tentar falar com mais clareza.
ESTRATÉGIAS
- Dar tempo para o processamento da linguagem e para responder.
- Escutar atentamente – seu ouvido irá se acostumar.
- Falar frente à frente e com os olhos nos olhos do aluno.
- Usar linguagem simples e familiar, com frases curtas e enxutas.
- Checar o entendimento – pedir para a criança repetir instruções dadas.
- Evitar vocabulário ambíguo.
- Reforçar a fala com expressões faciais, gestos e sinais.
- Ensinar a ler e usar palavras impressas para ajudar a fala e a pronúncia.
- Reforçar instruções faladas com instruções impressas, usar também imagens, diagramas, símbolos e material concreto.
- Enfatizar palavras-chave reforçando-as visualmente.
- Ensinar gramática com material impresso, cartões de figuras, jogos, figuras de preposições, símbolos, etc.
- Evitar perguntas fechadas e encorajar a criança a falar além de frases monosilábicas.
- Encorajar o aluno a falar em voz alta na sala dando a ele estímulos visuais. Permitir que eles leiam a informação pode ser mais fácil para eles do que falar espontaneamente.
- O uso de um diário para casa e escola pode ajudar os alunos a contar suas “ novidades”.
- Desenvolver a linguagem através de teatro e faz-de-conta.
- Dar tempo para o processamento da linguagem e para responder.
- Escutar atentamente – seu ouvido irá se acostumar.
- Falar frente à frente e com os olhos nos olhos do aluno.
- Usar linguagem simples e familiar, com frases curtas e enxutas.
- Checar o entendimento – pedir para a criança repetir instruções dadas.
- Evitar vocabulário ambíguo.
- Reforçar a fala com expressões faciais, gestos e sinais.
- Ensinar a ler e usar palavras impressas para ajudar a fala e a pronúncia.
- Reforçar instruções faladas com instruções impressas, usar também imagens, diagramas, símbolos e material concreto.
- Enfatizar palavras-chave reforçando-as visualmente.
- Ensinar gramática com material impresso, cartões de figuras, jogos, figuras de preposições, símbolos, etc.
- Evitar perguntas fechadas e encorajar a criança a falar além de frases monosilábicas.
- Encorajar o aluno a falar em voz alta na sala dando a ele estímulos visuais. Permitir que eles leiam a informação pode ser mais fácil para eles do que falar espontaneamente.
- O uso de um diário para casa e escola pode ajudar os alunos a contar suas “ novidades”.
- Desenvolver a linguagem através de teatro e faz-de-conta.
-
Encorajar o aluno a liderar.
- Criar oportunidades onde ele possa falar com outras pessoas, por exemplo, levar mensagens, etc.
- Providenciar várias atividades e jogos de ouvir por pouco tempo e materiais visuais e táteis para reforçar a linguagem oral e fortalecer as habilidades auditivas.
- Criar oportunidades onde ele possa falar com outras pessoas, por exemplo, levar mensagens, etc.
- Providenciar várias atividades e jogos de ouvir por pouco tempo e materiais visuais e táteis para reforçar a linguagem oral e fortalecer as habilidades auditivas.
DÉFICIT
DE MEMÓRIA AUDITIVA RECENTE E NA HABILIDADE DE PROCESSAMENTO AUDITIVO
Outros
problemas de fala e linguagem em crianças com Síndrome de Down surgem por conta
de dificuldades na memória auditiva recente e nas habilidades de processamento
auditivo. A memória auditiva recente é a memória armazenada usada para manter,
processar, entender e assimilar a língua falada o tempo suficiente para
responder. Qualquer déficit na memória auditiva recente vai afetar
consideravelmente a habilidade do aluno em responder a palavra falada ou
aprender a partir de situações que se prendam somente a sua habilidade
auditiva. Além disso, eles acham mais difícil seguir e lembrar de instruções
verbais.
ESTRATÉGIAS
- Limite a quantidade de instruções verbais a uma de cada vez.
- Dê tempo à criança para processar e responder às colocações verbais.
- Repita individualmente para o aluno qualquer informação ou instrução que foi dada a classe como um todo.
- Tente evitar instruções ou discussões na classe que sejam muito longas.
- Planeje traduções visuais e-ou atividades alternativas.
- Limite a quantidade de instruções verbais a uma de cada vez.
- Dê tempo à criança para processar e responder às colocações verbais.
- Repita individualmente para o aluno qualquer informação ou instrução que foi dada a classe como um todo.
- Tente evitar instruções ou discussões na classe que sejam muito longas.
- Planeje traduções visuais e-ou atividades alternativas.
Lembre-se:
em geral, crianças com Síndrome de Down têm fortes habilidades de aprendizagem
visual mas não são bons aprendizes auditivos. Sempre que possível eles
necessitam de apoio visual e concreto e materiais práticos para reforçar as
informações auditivas.
Capacidade de concentração mais curta
Capacidade de concentração mais curta
Muitas
crianças com Síndrome de Down têm uma capacidade de concentração mais curta e
são facilmente distraídos. Além disso, a intensidade do aprendizado com apoio,
especialmente quando ele se dá individualmente, é muito maior e a criança se
cansa mais facilmente do que a criança que não necessita deste apoio.
ESTRATÉGIAS
- Construa uma gama de tarefas curtas, focalizadas e definidas claramente nas aulas.
- Varie o nível de demanda de tarefa para tarefa.
- Varie o tipo de apoio.
- Use os outros colegas para manter o aluno trabalhando.
- Na hora da rodinha, situe o aluno próximo ao professor (sem sentar no colo!).
- Providencie um quadrado de carpete para que a criança fique sentada no mesmo lugar.
- Construa uma gama de tarefas curtas, focalizadas e definidas claramente nas aulas.
- Varie o nível de demanda de tarefa para tarefa.
- Varie o tipo de apoio.
- Use os outros colegas para manter o aluno trabalhando.
- Na hora da rodinha, situe o aluno próximo ao professor (sem sentar no colo!).
- Providencie um quadrado de carpete para que a criança fique sentada no mesmo lugar.
-
Trabalhar no computador às vezes ajuda a manter o interesse da criança por mais
tempo.
- Crie uma caixa de atividades. Isso é útil para as horas em que a criança terminou sua atividade antes de seus colegas, precisa mudar de tarefa ou precisa dar um tempo. Coloque uma série de atividades que o aluno gosta de fazer, incluindo livros, cartões, jogos de manipulação, etc. Isso encoraja a escolha dentro de uma situação estruturada. Deixar que outra criança participe é uma boa maneira de encorajar amizade e cooperação.
- Crie uma caixa de atividades. Isso é útil para as horas em que a criança terminou sua atividade antes de seus colegas, precisa mudar de tarefa ou precisa dar um tempo. Coloque uma série de atividades que o aluno gosta de fazer, incluindo livros, cartões, jogos de manipulação, etc. Isso encoraja a escolha dentro de uma situação estruturada. Deixar que outra criança participe é uma boa maneira de encorajar amizade e cooperação.
GENERALIZAÇÃO,
PENSAMENTO ABSTRATO E RACIOCÍNIO
Quando
uma criança tem deficiência de fala e linguagem, suas habilidades de pensamento
e raciocínio são inevitavelmente afetadas. Ela encontra mais dificuldade em
transferir suas habilidades de uma situação para outra. Conceitos e assuntos
abstratos podem ser particularmente difíceis de entender e a capacidade de
resolução de problemas pode ser afetada.
ESTRATÉGIAS
- Não assuma que o aluno vai transferir conhecimento automaticamente.
- Ensine novas habilidades usando uma variedade de métodos e materiais e em vários contextos diferentes.
- Reforce o aprendizado de conceitos abstratos com materiais concretos e visuais.
- Ofereça explicações adicionais e dê demonstrações.
- Encoraje a solução de problemas.
CONSOLIDAÇÃO E RETENÇÃO
- Não assuma que o aluno vai transferir conhecimento automaticamente.
- Ensine novas habilidades usando uma variedade de métodos e materiais e em vários contextos diferentes.
- Reforce o aprendizado de conceitos abstratos com materiais concretos e visuais.
- Ofereça explicações adicionais e dê demonstrações.
- Encoraje a solução de problemas.
CONSOLIDAÇÃO E RETENÇÃO
Alunos
com Síndrome de Down geralmente levam mais tempo para aprender e consolidar
coisas novas e a habilidade de aprender e absorver o aprendizado pode variar de
um dia para o outro.
ESTRATÉGIAS
- Ofereça mais tempo e oportunidade para repetições adicionais e reforço.
- Apresente informações e conceitos novos de maneiras variadas, usando material concreto, prático e visual, sempre que possível.
- Siga em frente mas sempre dê uma revisada para assegurar que coisas aprendidas anteriormente não ficaram esquecidas com a assimilação das novas informações.
ESTRATÉGIAS
- Ofereça mais tempo e oportunidade para repetições adicionais e reforço.
- Apresente informações e conceitos novos de maneiras variadas, usando material concreto, prático e visual, sempre que possível.
- Siga em frente mas sempre dê uma revisada para assegurar que coisas aprendidas anteriormente não ficaram esquecidas com a assimilação das novas informações.
ESTRUTURA
E ROTINA
Muitas
crianças com Síndrome de Down se dão bem com rotina, estrutura e atividades
focalizadas claramente. Situações informais e sem estrutura são geralmente mais
difícieis para eles. Eles também podem se sentir contrariados com qualquer
mudança. Podem precisar de maior preparação e podem levar mais tempo para se
adaptar às mudanças na sala de aula e nas transições.
ESTRATÉGIAS
- Explique sobre a grade de horários, rotinas e regras escolares explicitamente, dando tempo e oportunidade para que aprenda
- Explique sobre a grade de horários, rotinas e regras escolares explicitamente, dando tempo e oportunidade para que aprenda
-
Providencie uma grade de horários visualmente atraente: use palavras, desenhos,
figuras e fotos.
- A progressão da aula durante o dia deve poder ser acompanhada pelo horário.
- Quando uma grade visual não for apropriada, arrume uma série de fotos ou figuras descrevendo as atividades escolares. Estas fotos podem ser mostradas a criança antes da atividade ser começada.
- Certifique-se de que a crinaça sabe qual será a próxima atividade.
- Atenha-se à rotina sempre que possível.
- Prepare a criança com antecedência se souber que haverá alguma mudança e informe os pais.
- Solicite a ajuda da criança na preparação para a atividade subsequente dando-lhe uma tarefa específica.
- A progressão da aula durante o dia deve poder ser acompanhada pelo horário.
- Quando uma grade visual não for apropriada, arrume uma série de fotos ou figuras descrevendo as atividades escolares. Estas fotos podem ser mostradas a criança antes da atividade ser começada.
- Certifique-se de que a crinaça sabe qual será a próxima atividade.
- Atenha-se à rotina sempre que possível.
- Prepare a criança com antecedência se souber que haverá alguma mudança e informe os pais.
- Solicite a ajuda da criança na preparação para a atividade subsequente dando-lhe uma tarefa específica.
INCLUSÃO
SOCIAL
O
objetivo primordial para qualquer criança de 5 anos entrar na escola é a
inclusão social. Como com qualquer criança, é muito mais difícil progredir nas
áreas cognitivas até que ela seja capaz de se comportar e interagir com os
outros de maneira socialmente aceitável e entender e responder apropriadamente
ao ambiente que a cerca. Todas crianças com Síndrome de Down se beneficiam em
se misturar com colegas com desenvolvimento típico. Muitas vezes eles ficam
felizes em agir como os colegas e geralmente os usam como modelos para o
comportamento social apropriado e motivação para aprender. Este tipo de
experiência social, quando existe a expectativa de que as outras crianças se
comportem e consigam fazer coisas de acordo com sua faixa etária, é
extremamente importante para as crianças com Síndrome de Down, que geralmente
tem um mundo mais confuso e menos maduro social e emocionalmente. Mesmo assim,
muitas delas precisam de ajuda adicional e apoio para aprender as regras para o
comportamento social apropriado. Elas não aprendem facilmente de forma
incidental e não pegam as convenções intuitivamente como seus colegas. Elas vão
levar mais tempo do que seus colegas para aprender as regras. O foco principal
da ajuda adicional nos primeiros anos deve ser aprender as regras do
comportamento social adequado.
ESTRATÉGIAS
- Reconhecer as principais rotinas do dia.
- Aprender a participar e responder apropriadamente.
- Responder a perguntas e instruções dadas oralmente.
- Aprender a respeitar a vez de cada um, dividir, dar e receber.
- Aprender a fazer fila.
- Aprender a sentar no chão na hora da rodinha.
- Aprender comportamentos apropriados.
- Aprender as regras da escola e da classe, tanto as formais quanto as informais.
- Trabalhar independentemente.
- Trabalhar em cooperação com os outros.
- Fazer e manter amizades.
- Desenvolver de habilidades de auto-ajuda e tarefas práticas.
- Tomar conta, se preocupar com os outros.
- Reconhecer as principais rotinas do dia.
- Aprender a participar e responder apropriadamente.
- Responder a perguntas e instruções dadas oralmente.
- Aprender a respeitar a vez de cada um, dividir, dar e receber.
- Aprender a fazer fila.
- Aprender a sentar no chão na hora da rodinha.
- Aprender comportamentos apropriados.
- Aprender as regras da escola e da classe, tanto as formais quanto as informais.
- Trabalhar independentemente.
- Trabalhar em cooperação com os outros.
- Fazer e manter amizades.
- Desenvolver de habilidades de auto-ajuda e tarefas práticas.
- Tomar conta, se preocupar com os outros.
HORA DE
BRINCAR
Algumas
ajudas adicionais na inclusão de crianças pequenas com Síndrome de Down durante
a hora da brincadeira podem ser necessárias. Porém, qualquer ajuda de adulto que
a criança tiver, se não for usado com sensibilidade, pode erguer uma barreira
entre a criança e seus colegas, o que, junto com a dificuldade de fala e
linguagem, pode tornar as coisas muito mais difíceis para a criança com
Síndrome de Down:
- Começar independentemente a brincar com outras crianças.
- Entender as regras do jogo.
- Entender as regras de “ser amigo”.
- Começar independentemente a brincar com outras crianças.
- Entender as regras do jogo.
- Entender as regras de “ser amigo”.
ESTRATÉGIAS
- Encoraje o aprendizado cooperativo em trabalho com um parceiro ou num grupo pequeno.
- Não coloque sempre o aluno junto com o grupo menos capaz ou menos motivado. Alunos com Síndrome de Down se beneficiam por trabalhar com crianças mais capazes se as tarefas forem adequadamente diferenciadas.
- Promova a conscientização sobre as deficiências através de, por exemplo, uma discussão com toda a classe ou a escola. É importante que os alunos se familiarizem com o colega com Síndrome de Down, entendam seus pontos fortes, seus pontos fracos, sua capacidade e também reconheçam que ele tem as mesmas necessidades emocionais e sociais do que eles próprios.
- Se achar adequado, promova uma alternância de amigos ou um sistema de colega de apoio para ajudar na inclusão.
- Use a ajuda dos colegas no lugar de adultos sempre que possível.
- Organize apoio para oferecer sessões de brincadeira estruturadas na hora do recreio.
- Encoraje a participação do aluno em atividades extra-curriculares com os colegas da escola (clubes de livro, esportes, etc).
- Encoraje habilidades de independência e vida prática, por exemplo, dando-lhe responsabilidades – devolver livros, levar mensagens, etc.
- Encoraje-o a conhecer a si mesmo, respeitar a própria identidade, promova sua auto-estima e auto-confiança.
- Promova o entendimento através de teatro, livros, figuras ou na hora da rodinha.
- Encoraje o aprendizado cooperativo em trabalho com um parceiro ou num grupo pequeno.
- Não coloque sempre o aluno junto com o grupo menos capaz ou menos motivado. Alunos com Síndrome de Down se beneficiam por trabalhar com crianças mais capazes se as tarefas forem adequadamente diferenciadas.
- Promova a conscientização sobre as deficiências através de, por exemplo, uma discussão com toda a classe ou a escola. É importante que os alunos se familiarizem com o colega com Síndrome de Down, entendam seus pontos fortes, seus pontos fracos, sua capacidade e também reconheçam que ele tem as mesmas necessidades emocionais e sociais do que eles próprios.
- Se achar adequado, promova uma alternância de amigos ou um sistema de colega de apoio para ajudar na inclusão.
- Use a ajuda dos colegas no lugar de adultos sempre que possível.
- Organize apoio para oferecer sessões de brincadeira estruturadas na hora do recreio.
- Encoraje a participação do aluno em atividades extra-curriculares com os colegas da escola (clubes de livro, esportes, etc).
- Encoraje habilidades de independência e vida prática, por exemplo, dando-lhe responsabilidades – devolver livros, levar mensagens, etc.
- Encoraje-o a conhecer a si mesmo, respeitar a própria identidade, promova sua auto-estima e auto-confiança.
- Promova o entendimento através de teatro, livros, figuras ou na hora da rodinha.
COMPORTAMENTO
Não há
problemas de comportamento característicos de crianças com Síndrome de Down.
Porém, muito de seu comportamento estará relacionado a seu nível de
desenvolvimento. Então, quando ocorrem problemas, eles são geralmente parecidos
com aqueles vistos em crianças de desenvolvimento típico mais novas.
Além
disso, crianças com Síndrome de Down cresceram tendo que lidar com mais
dificuldades do que muitos de seus colegas. Muito do que se espera que eles
façam em seu dia-a-dia será muito mais difícil de conseguir fazer devido a seus
problemas de comunicação, audição, memória, coordenação motora, concentração, e
dificuldade de aprendizado. Os problemas de comportamento
podem,
portanto, ser desencadeados em algumas situações aparentemente banais. Por
exemplo, eles podem se sentir frustrados ou ansiosos com mais facilidade.
Então, o fato da criança ter Síndrome de Down não necessariamente quer dizer
que ela vá apresentar inevitavelmente problemas de comportamento, mas a
natureza de suas dificuldades os fazem mais vulneráveis a desenvolver problemas
de comportamento.
Uma questão particular dos problemas de comportamento são as estratégias para escapar das tarefas. Pesquisas mostram que, como muitos alunos com necessidaes educacionais especiais, crianças com Síndrome de Down costuma adotar estas estratégias que comprometem o progresso de seu aprendizado. Alguns alunos usam comportamentos anti-sociais para distrair a atenção dos adultos e escapar do trabalho, e parecem apenas aceitar fazer tarefas que exigem muito pouco de sua capacidade cognitiva.
Uma questão particular dos problemas de comportamento são as estratégias para escapar das tarefas. Pesquisas mostram que, como muitos alunos com necessidaes educacionais especiais, crianças com Síndrome de Down costuma adotar estas estratégias que comprometem o progresso de seu aprendizado. Alguns alunos usam comportamentos anti-sociais para distrair a atenção dos adultos e escapar do trabalho, e parecem apenas aceitar fazer tarefas que exigem muito pouco de sua capacidade cognitiva.
É
importante o professor ficar atento à possibilidade destas estratégias e saber
separar comportamento imaturo de mau-comportamento deliberado, e assegurar que
o nível de desenvolvimento e não a idade cronológica da criança seja levado em
consideração, junto com sua capacidade de entender instruções dadas oralmente.
Qualquer recompensa a ser oferecida trambém deve levar em conta estes fatores.
ESTRATÉGIAS
- Assegurar que as regras são claras
- Assegurar que todos os funcionários da escola saibam que a criança com Síndrome de Down deve obedecer às regras como qualquer aluno.
- Utilizar instruções curtas, precisas e claras e gestos e expressões que as confirmem – explicações longas e complexas não são apropriadas.
- Distinguir o “não consigo fazer” do “não vou fazer”
- Investigar qualquer comportamento inapropriado, perguntando a si mesmo por que a criança está agindo deste modo: a tarefa é muito fácil ou muito difícil ? A tarefa é muito longa ? O trabalho é adequado para a criança ?
- O aluno compreende o que é esperado dele ?
- Encorajar comportamento positivo desenvolvendo figuras de bom comportamento. Por exemplo, mostrar uma foto da turma ou de um grupo arrumando a sala direitinho, pode ser o bastante para encorajá-lo a fazer o mesmo.
- Reforçar o comportamento desejado imediatamente com sinais de aprovação visuais ou orais.
- Ignorar tentativas de chamar a atenção dentro do possível – o seu propósito é criar distração
- Desenvolver uma série de estratégias para lidar com a tentativa de escapar: algumas funcionarão melhor que outras com algum um aluno em particular.
- Assegurar que o professor de apoio não seja o único lidando com o mau-comportamento. O professor da turma tem a responsabilidade sobre a criança.
- Assegurar que a criança trabalhe com colegas que sejam bons modelos em comportamento.
- Assegurar que as regras são claras
- Assegurar que todos os funcionários da escola saibam que a criança com Síndrome de Down deve obedecer às regras como qualquer aluno.
- Utilizar instruções curtas, precisas e claras e gestos e expressões que as confirmem – explicações longas e complexas não são apropriadas.
- Distinguir o “não consigo fazer” do “não vou fazer”
- Investigar qualquer comportamento inapropriado, perguntando a si mesmo por que a criança está agindo deste modo: a tarefa é muito fácil ou muito difícil ? A tarefa é muito longa ? O trabalho é adequado para a criança ?
- O aluno compreende o que é esperado dele ?
- Encorajar comportamento positivo desenvolvendo figuras de bom comportamento. Por exemplo, mostrar uma foto da turma ou de um grupo arrumando a sala direitinho, pode ser o bastante para encorajá-lo a fazer o mesmo.
- Reforçar o comportamento desejado imediatamente com sinais de aprovação visuais ou orais.
- Ignorar tentativas de chamar a atenção dentro do possível – o seu propósito é criar distração
- Desenvolver uma série de estratégias para lidar com a tentativa de escapar: algumas funcionarão melhor que outras com algum um aluno em particular.
- Assegurar que o professor de apoio não seja o único lidando com o mau-comportamento. O professor da turma tem a responsabilidade sobre a criança.
- Assegurar que a criança trabalhe com colegas que sejam bons modelos em comportamento.
PRÁTICAS
DE SALA DE AULA
Muitos
alunos com Síndrome de Down, assim como outros alunos com
necessidades
educacionais especiais, não se adaptam a algumas práticas de sala de aula:
aulas expositivas para a turma inteira, aprender ouvindo, e trabalho de reforço
baseado em exercícios sem modificação. Portanto, os professores precisam
analisar suas práticas de sala de aula e todo o ambiente de aprendizado na
classe de forma que as atividades, os materiais e os grupos de alunos sejam
levados em conta. Para certos propósitos, a habilidade será menos importante do
que os estilos de aprender de cada aluno. É importante, por exemplo, utilizar a
motivação e a oportunidade para aprender com bons modelos que surgem quando o
aluno com Síndrome de Down está trabalhando em grupo os colegas.
Estudos
mostram que não apenas os alunos com necessidades educacionais especiais
preferem trabalhar em grupo, mas o grupo cooperativo fomenta o aprendizado.
ESTRATÉGIAS
Decida quando a criança deve trabalhar:
- Em atividades com toda a classe.
- Em grupo ou em pares na classe.
- Em grupo ou em pares numa área afastada.
- Individualmente independentemente ou individualmente com o professor.
Decida quando a criança deve trabalhar:
- Em atividades com toda a classe.
- Em grupo ou em pares na classe.
- Em grupo ou em pares numa área afastada.
- Individualmente independentemente ou individualmente com o professor.
Decida
quando a criança deve ficar:
- Sem apoio.
- Com apoio dos colegas.
- Com apoio do professor assistente.
- Com apoio do professor da turma.
- Sem apoio.
- Com apoio dos colegas.
- Com apoio do professor assistente.
- Com apoio do professor da turma.
- Faça um
Plano de Educação Individual para atingir determinadas áreas que necessitem
atenção.
- Produza uma grade de horário visualmente atraente para que a criança entenda a estrutura do seu dia.
- Produza uma grade de horário visualmente atraente para que a criança entenda a estrutura do seu dia.
LINGUAGEM
COMPETÊNCIAS
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HABILIDADES
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EIXOS COGNITIVOS
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- · Desenvolver a comunicação oral, para interagir e expressar ideias por meio da linguagem oral;
- · Desenvolver e ampliar gradativamente suas
possibilidades
de comunicação oral, escrita;
- · Expandir o uso da linguagem oral, compreendendo-a em diferentes situações de
participação
social.
- · Identificar os personagens da história contada pela professora;
- · Manejar livros de histórias, fantoches recontando a sua história;
- · Respeitar e aceitar as regras de convivência;
- · Recontar fatos do cotidiano (sala de aula, parques, pátios brincadeiras);
- · Expressar-se utilizando a pintura;
- · Identificar a 1ª letra do nome;
- · Realizar atividades de movimentação do corpo, trabalhando a expressão corporal;
- · Apreciar as atividades lúdicas
compreendendo
regras de jogos e brincadeiras;
- · Explorar as possibilidades de gestos e ritmos corporais para expressar-se em situações do cotidiano;
- · Conhecer o próprio corpo, nomeando suas partes;
- · Interessar-se por histórias de literatura.
Linguagem Escrita
- · Reconhecimento da escrita da 1ª letra do nome;
- · Desenvolvimento motor;
Linguagem Oral
- · Visualização das consoantes (alfabeto);
- · Conversas informais;
- · Percepção visual e auditiva;
- · Explorar gravuras;
- · Leitura de diferentes gêneros literários, contos, poemas, parlendas, trava-línguas.
Expressão Corporal
- · Noção de tempo e espaço;
- · Lateralidade;
- · Cantar fazendo gestos;
- · Conhecer a localização das partes do corpo;
- · Correr, andar, saltar, pular, marchar, chutar, arrastar e dançar;
- · Participar de jogos e brincadeiras dirigidas.
- · Educação sensorial.
MATEMÁTICA
COMPETÊNCIAS
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HABILIDADES
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EIXOS COGNITIVOS
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pensar
logicamente com o
intuito
de resolver situações-problema;
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espaço.
Manusear diferentes objetos;
fundamentais
dos objetos;
lógico
matemático (grande/ pequeno; cheio/vazio; muito/pouco; pesado/leve;
alto/baixo;
brincadeiras
e dramatizações.
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Grandezas
e medidas (Conceitos)
Formas
geométricas
Cores
Primárias
Noções
de espaço
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NATUREZA E SOCIEDADE
COMPETÊNCIAS
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HABILIDADES
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EIXOA –
CONTEÚDOS
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- · Compreender o ambiente estabelecendo relações com pessoas, pequenos animais,
plantas e
com objetos diversos manifestando curiosidade e interesse;
- · Estabelecer relações entre fenômenos da natureza;
- · Desenvolver cuidados simples de higiene
com o
corpo e o ambiente;
- · Desenvolver a atenção e as habilidades de identificar, estabelecer relações e
solucionar
problemas.
- · Compreender a importância da escola,
da
professora e dos colegas;
- · Reconhecer a importância dos bons hábitos de higiene;
- · Identificar os diferentes ambientes da escola;
- · Identificar as partes do corpo suas funções e características;.
- · Relacionar as características das pessoas
que fazem
parte da sua família;
- · Identificar as datas comemorativas, como datas importantes em nosso meio
escolar;
- · Desenvolver os hábitos de higiene;
- · Identificar diferentes tipos de alimentos;
- · Estimular a atenção e a observação;
- · Valorizar a cultura brasileira e alagoana;
- · Explorar o meio ambiente e suas riquezas;
- · Identificar a festa Junina como atividade Folclórica de nossa tradição;
- · Reconhecer as estações do ano, identificando suas características próprias;
- · Identificar os direitos e deveres que precisamos ter no trânsito, reconhecendo sua sinalização;
- · Desenvolver a linguagem oral;
- · Valorizar a Bandeira do Brasil e de Alagoas;
- · Reconhecer o Natal, como data religiosa;
Relações
sociais
- · Eu;
- · Família;
- · Escola;
- · Hábitos de higiene corporal/saúde;
Seres
vivos e ambiente natural;
- · Meu corpo;
- · Animais;
- · Plantas;
- · Os sentidos;
- · Alimentação;
- · Meio ambiente;
- · Mudanças de tempo (Dia e noite);
- · As estações do ano.
Trabalho
- · Meios de comunicação;
- · Meios de transportes;
- · Profissões.
Cultura e
tempo
- · Carnaval;
- · Circo;
- · Páscoa;
- · Índio;
- · Dia das mães;
- · Festa junina;
- · Dia dos pais;
- · Folclore;
- · Trânsito;
- · Pátria;
- · Bíblia;
- · Árvore;
- · Dia das crianças;
- · Natal.
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